Na manhã de 10 de Junho de 1944 os tanques de soldados alemães chegam a Oradour-sur-Glane, pequena povoação de cerca de 1200 habitantes, perto de Limoges, França, e que se veio a tornar, na Europa Ocidental o símbolo da barbárie nazi.
Depois da guerra, o general De Gaulle decidiu que a aldeia não seria reconstruída, e se tornasse num memorial à dor da França durante a ocupação.
Numa (des)União Europeia cada vez mais distante dos ideais que estiveram na sua génese, onde os movimentos nacionalistas e de extrema-direita avançam com força um pouco por todo o lado, é pertinente recordar os horrores da guerra e os requintes de crueldade que foram antecedidos por um clima económico e social muito semelhante ao que vivemos actualmente.
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