Convém não esquecer que os velhos de hoje (os mais vulneráveis nesta pandemia) são aqueles que ergueram a economia europeia que nos permitiu usufruir do nível de conforto a que estamos habituados.
Entre outras coisas, devemos-lhes o nosso SNS, que tem obrigação de os tratar (no mínimo) com a dignidade que lhes é devida.
"O Estado não pode ser um Estado mínimo, como se diz. O Estado tem de ser o Estado necessário e um Estado que não olhe apenas para a situação presente, para as eleições e para o resultado, mas olhe para o futuro e para o futuro da sua comunidade. E um Estado que procure fazer o que é indispensável para que esse futuro seja viável" Ramalho Eanes dixit
A entrevista completa AQUI
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