Sobre os jogadores de futebol da selecção de Portugal, Ano da Graça de 2014:
"Aquelas osgas que hoje se passearam por Manaus, com cortes de cabelo terceiro-mundistas e que só arrancavam quando um mosquito as estimulava, mostraram à evidência que uma equipa de futebol não se constrói na base de convicções e com afirmações patrioteiras e inconsequentes de orgulho nacional. Têm técnica, têm estatuto, têm chuteiras personalizadas, mas continua a faltar-lhes um bom barbeiro. Um tipo que lhes faça a barba e o cabelo numa cadeira das antigas, com uma tesoura bem afiada para lhes cortar as melenas da cagança, e que no fim lhes lave a fronha com aftershave tradicional, daquele com muito álcool que lhes faça arder a pele, antes de lhes esfregarem com um bom creme amaciador e os mandarem para a luta. Enquanto continuarem a tratar a selecção nacional e os seus jogadores como umas meninas finas de casa de alterne para empreiteiros ricos, dando-lhes lençóis de seda, oferecendo-lhes massagens e condescendendo com as suas birras, dificilmente farão na selecção nacional o que já mostraram ser capazes de fazer nos clubes."
Sérgio de Almeida Correia, in "Delito de Opinião". Continua aqui
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