Tuesday, February 28, 2017

Wednesday, February 22, 2017

Quem não é por nós é contra nós...

Em muitas coisas sou "bota de elástico" ou, como agora se costuma dizer, politicamente incorrecto. No caso  concreto dos homossexuais e "afins" (lgbt and so on), há muito considero que têm protagonismo a mais. Ou pelo menos procuram-no constantemente...
Nao sou liminarmente contra, entenda-se: acho que cada um (uma) deve procurar a felicidade do modo que mais lhe aprouver ou se sentir inclinado para tal. É pacífico, ponto.
Já no que toca a manifestações, constantes exigências e atropelos dos mais elementares direitos dos que não integram esta "onda" crescente, os chamados normais ou heteros, acho também que já é tempo de sairmos do silêncio e começarmos a levantar a voz, pois corremos o risco de muito em breve nos virmos a tornar - nós próprios - uma minoria.
Esta minha reflexão vem a propósito desta notícia, que a seguir parcialmente reproduzo:

Candice Wiggins says 98 percent of WNBA is gay, claims she was bullied for being straight

“Me being heterosexual and straight, and being vocal in my identity as a straight woman was huge,” Wiggins said. “I would say 98 percent of the women in the WNBA are gay women. It was a conformist type of place. There was a whole different set of rules they (the other players) could apply. […]
“People were deliberately trying to hurt me all of the time. I had never been called the B-word so many times in my life than I was in my rookie season. I’d never been thrown to the ground so much. The message was: ‘We want you to know we don’t like you.’” […]
“It comes to a point where you get compared so much to the men, you come to mirror the men,’ she said. “So many people think you have to look like a man, play like a man to get respect. I was the opposite. I was proud to a be a woman, and it didn’t fit well in that culture.”
Quem quiser, pode ler na íntegra aqui.